DANKO JONES
Os indiscutíveis reis do rock’n’roll contemporâneo DANKO JONES regressam a Portugal para uma data única em Outubro.
Formados em Toronto em 1996, DANKO JONES viram e fizeram quase tudo durante este último quarto de século. Alimentados por um espírito punk rock DIY e inspirados pelo grandioso e mais grotesco rock’n’roll eletrificado, o trio canadiano construiu paulatinamente uma colossal base de fãs internacionais e transformou-se numa das mais aclamadas bandas ao vivo, abraçada por todos, do público mainstream aos fãs de rock radiofónico, passando pelos metaleiros mais obstinados.
Ao longo desse vertiginoso caminho, lançaram dez álbuns amplamente elogiados, e geraram um repertório inigualável. Dos blues bastardizados de «Born A Lion», de 2002, ao rock orelhudo do seu sucessor, «We Sweat Blood», de 2003, passando por colossos como «Sleep Is The Enemy» de 2006, «Below The Belt», de 2010, ou os mais recentes «A Rock Supreme» e «Power Trio», o talento para atingirem o ponto de equilíbrio ideal do rock nunca vacilou.
Durante a última década, o fogo criativo da banda brilhou mais intensamente que nunca, e uma sucessão de álbuns avassaladores e sem momentos mortos inspirou tours sucessivas e concertos esgotados por todo o mundo, mostrando os músicos ao serviço da causa do rock. Em 2024, com mais um clássico na bagagem, os arcebispos da amplificação embarcam numa missão renovada para conquistar qualquer pessoa que queira juntar-se à festa!
«Electric Sounds», lançado em Setembro do ano passado pela AFM Records, soa e vibra como um disco pensado para colocar multidões a baterem o pé, a abanarem a cabeça e a entoarem os seus refrões em uníssono. Produzido por Eric Ratz, e com participações especiais de Tyler Stewart (dos Barenaked Ladies), Damian Abraham (dos Fucked Up) e Daniel Dekay (dos Exciter), o mais recente LP de DANKO JONES afirma-se como uma prova irrefutável de que, quando a roda está a girar e a impulsionar-nos para a frente, não há necessidade de reinventar nada. Dúvidas restassem, além de aclamado pela crítica, «Electric Sounds» invadiu as tabelas de vendas na Suécia, Alemanha e Suíça.