DROP é o ponto de encontro entre a descoberta e o play. Aqui juntamos e filtramos as principais novidades musicais para que não percam tempo e cheguem ao essencial.
Pickle Darling – “Human Bean Instruction Manual”
Pickle Darling, alter ego do músico neozelandês Lukas Mayo, regressa com “Human Bean Instruction Manual”, um tema de sete minutos que junta fragmentos de mensagens de voz, melodias lo-fi e ruídos existenciais. Lançada pela Father/Daughter Records, a faixa surge como reflexo de uma transição difícil para a vida adulta, num tempo em que as estruturas tradicionais parecem ter ruído. Descrita pelo próprio como um “sinalizador” para quem tenta crescer sem manual de instruções, a canção mistura vulnerabilidade e experimentação num registo DIY que continua a expandir os limites da sua estética sonora.
flowerovlove – “new friends”
flowerovlove regressa com “new friends”, um hino pop indie refrescante sobre renovação emocional e autodescoberta. Com produção leve e ritmada, a canção capta a sensação libertadora de cortar laços tóxicos e abrir espaço para novas conexões mais saudáveis. A voz doce de Joyce Cisse (nome real da artista) contrasta com a assertividade da letra, criando um equilíbrio entre suavidade e firmeza. “new friends” reafirma o talento precoce da jovem britânica para criar canções introspectivas com apelo universal e melodias cativantes.
Folk Bitch Trio – “Moth Song“
Os australianos Folk Bitch Trio estreiam “Moth Song”, a segunda faixa do seu álbum de estreia Now Would Be A Good Time, que será editado no dia 25 deste mês. A canção destaca-se pela harmonização vocal rica e pela instrumentação acústica simples, criando uma atmosfera envolvente e emotiva, posicionando a banda como uma promessa fresca no panorama folk atual, capaz de unir tradição e modernidade com sensibilidade.
Westside Cowboy – Alright Alright Alright
Westside Cowboy, quarteto de Manchester, apresenta “Alright Alright Alright”, o single de estreia do seu EP This Better Be Something Great, previsto para 8 de agosto de 2025. A faixa é uma explosão de energia crua, combinando guitarras distorcidas, bateria frenética e harmonias vocais entrelaçadas. Com produção de Lewis Whiting, dos English Teacher, o som remete ao folk-punk dos anos 60, mas com uma abordagem moderna e descomprometida.
