Por: Comunicado de Imprensa
Depois de se estrear a solo com “Até Quando”, single em que revelou de imediato a sua identidade artística e capacidade lírica ao abordar o tema da violência contra as mulheres, Beatriz Almeida apresenta agora “Roupa Suja”, uma canção que tem como mote o reinventar da vida e o desapego das coisas menos boas.
A cantora atuou recentemente nas Festas do Mar 2025 em Cascais com a sua banda de originais Hera com quem já lançou um EP intitulado Ela. Ficou também conhecida, em 2022, pela sua participação no Ídolos, na SIC.
Na sua nova canção, que nasceu após a participação num workshop com Luísa Sobral, a artista volta a refletir sobre os preconceitos de género a partir da perspetiva feminina. Em “Roupa Suja”, explora diferentes estilos musicais para lançar um convite: encarar as separações de forma saudável, valorizando o passado, respeitando o presente e mantendo sempre o olhar voltado para um futuro melhor.
O tema une amor e humor, celebrando não só o fim de uma relação, mas também o início de uma nova vida, marcada por descobertas e pela libertação de preconceitos.
“Roupa Suja” foi composta por Beatriz Almeida e por Miguel Galamba, gravada pelo João Só e por Pedro Zagalo, com produção assinada pelo João Só.
Sobre o workshop com Luísa Sobral e a criação da canção, Beatriz conta-nos: “A mim, calhou-me uma fotografia caótica de um homem e uma mulher vestidos a rigor, no meio do caos. Numa esplanada, a tentar comer mas com tudo a ir pelos ares. Lembrei-me imediatamente de uma perspetiva de uma festa de divórcio: uma relação onde correu tudo mal, uma celebração irónica do fim. A frase no verso era ‘Gosto de abraçar’ – A partir daí, surgiu a “Roupa Suja”. Eu escrevi a melodia e a letra, a Luísa ajudou-me na construção harmónica, posteriormente, terminei a canção com o Miguel.”