DROP é o ponto de encontro entre a descoberta e o play.
Sean Trelford – “Naked”
O londrino Sean Trelford assinou pela editora Adventure Recordings/Island e assinalou o momento com “Naked”, um single inquietante e emocionalmente denso que revela uma faceta mais sombria do jovem artista. Produzida, escrita e gravada pelo próprio, a canção nasceu em janeiro de 2025 como uma reflexão sobre verdade e mentira nas relações, sobre o sentimento de ser usado, incompreendido ou desvalorizado, tanto por si mesmo como por outro.
Ain’t – “Long Short Round”
Os Ain’t regressam com “Long Short Round”, um single tenso e envolvente que reforça o estatuto da banda de South London como uma das mais intrigantes da nova cena britânica. A faixa explora a frustração e a repetição de pequenos rituais, gestos aparentemente reconfortantes, mas inúteis face ao que realmente se procura. Como a banda descreve, trata-se daquela estranha sensação de “pressionar uma nódoa negra”: algo que oferece prazer momentâneo, mas não cura.
runo plum – “Pond”
A cantora e compositora runo plum partilhou “Pond”, um delicado e comovente novo single retirado do seu álbum de estreia patching. A canção nasce de um período de imobilidade emocional e de confronto com a dor e a solidão. É uma tentativa de compreender se algum dia seria possível voltar a sentir leveza. Nas palavras da própria artista, “Pond” traduz essa luta interna entre o desejo de permanecer e a tentação de desaparecer, canalizando vulnerabilidade e lucidez em igual medida.
Lala Lala – “Does This Go Faster?”
Lala Lala regressa com “Does This Go Faster?”, tema que marca a sua ligação com a Sub Pop, depois de transitar da subsidiária Hardly Art. A faixa destaca-se pela riqueza de camadas sonoras e pela colaboração de músicos como Melina Duterte (baixo, sintetizadores e guitarra), Abby Black (bateria) e Sen Morimoto (saxofone). “Does This Go Faster?” equilibra introspeção e energia, e reflete o crescimento artístico da cantora.
Liam Kazar – “Didn’t I”
Liam Kazar regressa com “Didn’t I”, um single melancólico e intimista que antecipa o seu próximo álbum Pilot Light. A faixa nasce de memórias pessoais profundas, e reflete sobre os últimos momentos com um ente querido e a solidão que acompanha o fim da vida. Kazar partilha que cada despedida carrega a troca de palavras “I love you” e “I love you more”, e que a canção pretende ser um lembrete de que o amor entre família transcende a distância ou a ausência.










