DROP: Dominic Fike em dose dupla, nova de Olivia Dean, o regresso dos Temper Trap e a estreia de Tom Smith dos Editors.

Francisco Pereira

Novas músicas de Olivia Dean, Dominic Fike, The Temper Trap e Tom Smith destacam-se no DROP de agosto 2025.

Dominic Fike – “All Hands On Deck” e “Aftermath”

Dominic Fike lançou as faixas “All Hands On Deck” e “Aftermath (Edit)” como parte do seu novo mixtape Rocket, com estreia prevista para 22 de agosto. O primeiro tema é um ataque energético que mistura rap com camadas de rock alternativo, enquanto “Aftermath” oferece um tom mais leve, iluminado por guitarras grungy que criam uma atmosfera quase solar. Esse lançamento contínuo confirma o crescimento artístico de Fike, mesclando intensidade emocional e maturidade criativa.


Olivia Dean – “Man I Need”

Olivia Dean revelou “Man I Need” como parte do seu aguardado segundo álbum de estúdio, The Art of Loving, com data prevista para 26 de setembro. Após o sucesso de Messy (2023), a artista britânica aprofunda temas como o amor — romântico, platónico e próprio — com uma sensibilidade profunda e emocionalmente madura. A inclusão de “Man I Need” no novo álbum ajuda a delinear uma narrativa artística mais complexa e íntima, sinalizando uma evolução notável na sua expressão musical.


The Temper Trap – “Lucky Dimes”

Após quase uma década sem lançar música nova, os australianos The Temper Trap estão de volta com “Lucky Dimes”, o seu novo single que marca não apenas um retorno, mas o início de um novo capítulo criativo. A faixa combina o indie-rock de arenas com produção moderna, fruto da colaboração com o produtor Styalz Fuego e mixagens de Spike Stent, conferindo ao tema frescor e ambição.


Tom Smith – “Lights of New York City”

Tom Smith, vocalista dos Editors, fez a sua estreia a solo com “Lights of New York City”, lançada em junho de 2025 via Play It Again Sam. Criada em colaboração com Iain Archer, a canção é uma balada melancólica que evoca a “juventude perdida” com simplicidade emocional e arranjos delicados. Esse lançamento marca uma nova fase na carreira de Smith — mais contida e íntima, um contraponto às produções mais expansivas com os Editors. O seu novo disco vai chamar-se There Is Nothing In The Dark That Isn’t There In The Light.