Tim Bernardes apresenta-se pela primeira vez com Orquestra em Portugal.

Francisco Pereira

Tim Bernardes atua em Lisboa (26/11) e no Porto (29/11) com o espetáculo orquestral “Raro Momento Infinito”. Dois concertos únicos com 17 músicos em palco.

O cantor e compositor brasileiro atua dia 26 de novembro no Campo Pequeno (Lisboa) e dia 29 de novembro na Super Bock Arena (Porto).

Após uma elogiada digressão internacional e o lançamento do disco Mil Coisas Invisíveis (2022), Tim Bernardes apresenta em Portugal o espetáculo inédito Raro Momento Infinito. Em dois concertos muito especiais, o músico sobe ao palco do Campo Pequeno a 26 de novembro e da Super Bock Arena a 29 de novembro.

Nestes concertos, Tim Bernardes estará acompanhado por dezessete músicos – 6 violinos, 3 violas, dois trombones, 2 flugelhorn, um sax barítono, uma harpa, baixo acústico e percussão. Os arranjos originais de Tim serão dirigidos ao vivo pelo maestro Martim Sousa Tavares.

Neste concerto Tim apresenta pela primeira vez em Portugal canções emblemáticas de sua carreira com arranjos orquestrais completos, trazendo para o palco arranjos escritos originalmente em estúdio pelo compositor, revelando uma dimensão ainda mais profunda e emotiva da sua obra. Raro Momento Infinito dá continuidade à vontade do artista de expandir os limites da canção popular brasileira, cruzando o íntimo e o grandioso, o popular e o erudito.

“Trazer os arranjos existentes no disco com uma orquestra ao vivo era um sonho”, afirma Tim Bernardes, que também assina a direção musical do espetáculo. Em palco, o artista será acompanhado por uma formação orquestral que integra cordas e sopros, explorando com delicadeza e intensidade o universo sonoro construído nos seus álbuns.

Com Mil Coisas Invisíveis, nomeado ao GRAMMY Latino 2023 na categoria “Melhor Álbum de Música Popular Brasileira”, Tim Bernardes reforça a sua posição como uma das vozes mais relevantes da música brasileira contemporânea. “Minha vontade sempre foi fazer música do meu jeito, de coração, sem pensar no que vai funcionar ou não. Fico contente que esse tipo de música tão artesanal tenha alcançado espaços como este”, diz o artista.