QUEM SOMOS

Fundado a 16 de agosto de 2023, o Mente Cultural é um projeto independente dedicado às artes e à cultura. Criado por Francisco Pereira, com um longo percurso ligado ao universo cultural através de iniciativas como o blog Agendasete, o site Altamont.pt ou o portal All Music Fests (AMF.COOL), este espaço nasceu com a vontade de continuar a partilhar o que de mais interessante se faz no mundo da música, cinema, séries de TV, literatura e arte no geral.

Num tempo marcado pela convulsão social, ética e política, em que as redes sociais se impõem como intermediárias quase inevitáveis, o Mente Cultural procura contrariar, afirmando-se como um lugar sem algoritmos, sem agenda comercial e sem filtros impostos por lógicas de mercado. Aqui, os conteúdos são selecionados com base numa linha editorial própria, movida pela curiosidade, pelo gosto e pela vontade de dar visibilidade a obras e artistas.

Reconhecendo os limites de recursos — tanto humanos como financeiros — o Mente Cultural assume-se como um projeto íntegro e ambicioso, que cresce passo a passo, com ética e respeito, mantendo um compromisso firme com a diversidade, a inclusão e a integridade. Defendemos a cultura como um bem comum e queremos contribuir, ainda que de forma modesta, para um ecossistema cultural justo, livre e plural.

Embora conscientes das dificuldades em escapar por completo ao domínio das grandes plataformas digitais, procuramos, sempre que possível, alternativas mais alinhadas com os nossos valores, e incentivamos os nossos leitores a juntarem-se a nós nesse caminho.

O Mente Cultural é, acima de tudo, um espaço de partilha, reflexão e descoberta. Um espaço onde a cultura é tratada com seriedade, paixão e liberdade.

QUEM FAZ

Editor-Chefe:
Francisco Pereira

Editor:
Eduardo Marino

Colaboradores:
Ana Caeiro
Pedro Picoito
Susana Verde
Tiago Castro

Comunicação:
Tomás Monteiro

EQUIPA

FRANCISCO PEREIRA

FRANCISCO PEREIRA

Homem dos sete ofícios, Francisco Pereira é o mentor do projeto Mente Cultural. Começou de volta dos conteúdos para a internet no início dos anos 2000 quando os Strokes lideravam uma nova onda de rock alternativo, quando o “Marco kicked Sónia” e quando a grande cena do telemóvel era ficar o mais comprido possível no jogo da serpente (#sdds7210). Fez um blogspot chamado Agendasete durante uns tempos até ser convidado para o site Altamont. Aí esteve durante muitos anos, a escrever, reportar, beber, fotografar, gerir e idealizar. Desenvolveu, pelo meio, um site sobre todos os festivais do mundo que ia encontrando, o Allmusicfests, mas era fruta a mais e entretanto veio um vírus que parou tudo, nomeadamente os ditos festivais. Agora, qual casmurro que não consegue estar afastado destas andanças, resolveu criar um novo projeto para divulgar o que mais gosta.

EDUARDO MARINO

Natural de Setúbal, mas adoptado por Lisboa há quase trinta anos, começou a sua vida profissional a fazer aquilo que mais gostava: contar histórias. Primeiro no jornalismo — onde aprendeu que deadlines são mais sagrados do que horas de sono — e depois no mundo das agências de comunicação, onde descobriu que as histórias também se podem vender… desde que bem embaladas.

Mais recentemente, fez uma viragem de guião e entrou na psicoterapia, trocando comunicados por conversas e estratégias por escuta. No fundo, continua a fazer o mesmo: procurar sentido nas histórias humanas — agora com menos ruído e mais silêncio.

A música, o cinema e as séries sempre foram o seu combustível. Acredita que há discos que nos reescrevem por dentro, filmes que nos mudam o enquadramento e séries que nos ensinam a esperar pelo próximo episódio — da vida, pelo menos. E continua a achar que um concerto ao vivo é o equivalente emocional de uma epifania.
Vê a cultura como uma espécie de refúgio e bússola: um lugar onde nos encontramos nos outros e, às vezes, até em nós próprios. Escreve porque precisa de dar forma ao espanto e porque continua a acreditar que, entre uma boa canção e um grande filme, há sempre qualquer coisa que nos salva.

EDUARDO MARINO

SUSANA VERDE

SUSANA VERDE

Guionista, Argumentista. Trabalha no meio audiovisual desde 2013, e já assinou guiões para televisão e cinema, ficção e documentário, publicidade, institucional, corporativo e toda uma miscelânea de pequenas coisas que se lhe foram apresentando no caminho. Destaca os trabalhos para a RTP: “Viagem a Portugal” (adaptou o livro de Saramago, a apresentação é de Fábio Porchat), o talkshow “Só Como e Bebo. Por Acaso, Trabalho” (onde também assina a Direção de Produção) e “Mata-Bicho” (programa sobre restaurantes dos PALOP’s em Portugal, que co-realizou). Nascida e criada no grunge, na idade adulta ganhou um hiperfoco na música cantada em português: a sua marcha nupcial foi uma música do Sérgio Godinho, abriu o baile com Clã e já esteve mais longe de receber uma ordem de restrição da equipa de Samuel Úria, tal é a assiduidade na primeira fila dos concertos do tondelense (o marido surpreendentemente está ok com isso). O seu disco de conforto/desconforto é o OK. Computer. Escreve para o Observador sobre séries, filmes, realities e tudo o que possa passar na caixinha mágica (alerta expressão de velha!).

PEDRO PICOITO

ANA CAEIRO