Cassete Pirata anunciam novidades para 2026 – novo álbum e concerto de apresentação no Capitólio.

Francisco Pereira

Em 2026, os Cassete Pirata assinalam dez anos de carreira com um retiro criativo para preparar o novo disco, previsto para o Outono.

Por: Comunicado de Imprensa

Em 2026, o grupo de Pir, Joana Espadinha, Margarida Campelo, João Pinheiro e António Quintino assinala os dez anos desde o seu primeiro concerto e faz uma pausa para escrever o seu futuro. De Janeiro a Agosto, os Cassete Pirata trocam os palcos pela sala de ensaios e estúdio, para se dedicarem de corpo e alma à escrita e à gravação daquele que será o seu novo capítulo discográfico, que tem edição prevista para o Outono de 2026.

No final desse ano, a espera termina: a banda regressa aos palcos pelo país fora e irá passar pelo seu habitat natural dos clubes. O culminar desta celebração fica desde já marcado para 28 de Novembro de 2026, para um concerto magistral no Capitólio, em Lisboa. Os bilhetes já estão à venda aqui.

O espetáculo “Cassete Pirata – 10 Anos”, onde o novo e o velho repertório vão conviver em harmonia, vai estar na estrada até ao final de 2027.

Depois do EP, em 2017, de três discos longa-duração, de mãos cheias de singles – como os lendários “Pó no Pé” e “Outro Final Qualquer”, os rockeiros “Ferro e Brasa” e “Ser Diferente” ou os românticos “Tens o Meu Coração” e “Próxima Viagem” – este último que lhes valeu a presença na série televisiva RTP/Netflix “Até que a vida nos separe” – os Cassete Pirata preparam-se para regressar com novas canções e novas histórias, num processo criativo imersivo que marcará os 10 anos de estrada, onde passaram por festivais como Vodafone Paredes de Coura, Bons Sons, Queima das Fitas de Coimbra e Braga, Festival F, entre mais de uma centena de palcos e festas.

Para Pir (vocalista, guitarrista e autor das canções), esta retirada dos palcos “não é por cansaço, mas por necessidade de escuta interior. É para criar um disco, daqueles que se fazem com tempo, de quem ainda tem muito por dizer e o quer fazer com palavras que nascem devagar“.

Este retiro criativo faz jus ao cerne do que a banda é: um grupo de amigos que faz música com a emoção à flor da pele. No Outono, vão regressar sedentos de uma nova presença e comunhão com o público, numa festa para celebrar a verdade de que o rock é feito com alma, coragem e guitarras bem altas.

Entoam os corações – “a cantar quem te encantou“, como os Cassete Pirata nos ensinaram num dos seus versos – a iluminar o caminho que trilham as bandas lendárias.