CRÍTICAS

Humberto – Mau Teatro (2025)

Em MAU TEATRO, o músico e performer Humberto (Bruno Humberto) estreia-se a solo com um álbum que cruza indie-folk, pop e música tradicional portuguesa. Um disco de identidade forte, equilíbrio e maturidade artística — uma das grandes surpresas do ano.

LER CRÍTICA »

Geese – Getting Killed (2025)

Crítica: Os Geese regressam com “Getting Killed”, o seu álbum mais ousado e emocional. Entre o caos e a melodia, a banda nova-iorquina afirma-se como uma das forças mais criativas do indie rock atual.

LER CRÍTICA »

Lola Young – I’m Only F**king Myself (2025)

Irreverente, intensa e emocionalmente sem filtros, Lola Young confirma no novo álbum porque é vista como a next big thing da música britânica. Um disco cru, honesto e viciante, onde o desassossego da sua geração encontra uma voz feroz e lúcida.

LER CRÍTICA »

Big Thief – Double Infinity (2025)

Double Infinity é o sexto álbum dos Big Thief, gravado em Nova Iorque após a saída do baixista Max Oleartchik. Um disco vivo e colaborativo, que funde folk-rock, psicadelismo e poesia intimista de Adrianne Lenker.

LER CRÍTICA »

Legss – Unreal (2025)

Crítica: ‘Unreal’ é o aguardado álbum de estreia dos Legss, um disco intenso e multifacetado que explora dissonância, beleza e a sensação de irrealidade no quotidiano.

LER CRÍTICA »

Wolf Alice – The Clearing (2025)

De regresso com “The Clearing”, os Wolf Alice trocaram a fúria das guitarras por um mergulho vintage nos anos 70. Estranha-se ao início, mas depressa se percebe que este é um disco que se entranha, daqueles que crescem a cada audição.

LER CRÍTICA »