Por: Comunicado de Imprensa
O MIL revela finalmente o cartaz completo para a edição de 2025, com uma programação artística que reforça a identidade plural do festival e que aponta para a música emergente e urgente. São mais de 56 nomes de várias latitudes e longitudes que atuarão no Beato, em Lisboa, de 8 a 11 de outubro.
Mais uma edição do MIL, mais um ano de vontade em mostrar o pulso da nova música portuguesa e internacional, com pontes construídas com o Brasil, Cabo Verde, Angola, Espanha, Bélgica, França, e muitos outros países. O MIL continua a ser o festival de Lisboa que é o lugar a novos sons e a talentos que em breve vão esgotar salas um pouco por todo o mundo. Por isso mesmo, conhece todos os artistas no site oficial (millisboa.com) e antecipa-te.
O festival arranca na quarta-feira, 8 de outubro, com a atuação de Maria Alice, cantora cabo-verdiana, conhecida pelas suas interpretações de mornas e coladeiras. No mesmo dia, Maria Beraldo, cantora, compositora e clarinetista brasileira, apresenta em estreia o seu novo álbum, Colinho. Já na quinta-feira, 9 de outubro, o cartaz recebe a belga Julie Rains, com um espetáculo onde jazz, soul e eletrónica se cruzam, e a dupla Accou & Marjolein, também da Bélgica, que traz ao festival o seu clubbing feito a quatro mãos.
Ainda na quinta-feira, Sila Lua, de Espanha, apresenta o seu novo álbum Danzas de Amor y Veneno, aprofundando a fusão entre pop e eletrónica. MAR estreia ao vivo o projeto Cuica, cantado em português e carregado de intensidade emocional. De Portugal, YANG leva ao palco uma proposta onde a música tradicional se encontra com a eletrónica, enquanto Pedro da Linha estreia em Lisboa o seu novo projeto ao vivo, em antecipação ao álbum que será lançado no próximo ano.
Na sexta-feira, 10 de outubro, o alinhamento ganha novos contornos com Saeira, artista franco-portuguesa atualmente radicada em França, que se estreia ao vivo em Portugal. Também em estreia, o duo português 7777の天使, ligado ao coletivo berlinense Soul Feeder, une Swan Palace e DRVGジラ numa atuação onde a electrónica se encontra com uma estética visual intensa e imersiva.
BrisaFlow é artista marrona em Abya Yala Brasil, com a sua origem mapuche, apresenta um espetáculo onde rap, jazz e eletrónica se entrelaçam com cantos ancestrais.. Da Bélgica, Gros Coeur traz a sua energia crua de garagem e punk, enquanto Ão, conjuga eletrónica emocional com pop alternativo. Em estreia em Lisboa, o projeto luso-brasileiro Asa Cobra mistura batidas eletrónicas, pulsos orgânicos e letras que convidam à reflexão. Enquanto a rapper Tixa, vinda de Portugal, apresenta-se pela primeira vez em Lisboa.
Vanyfox, apresenta um espetáculo live AV em que Lisboa e Angola se encontram em batidas inovadoras. O coletivo RS Produções, vindo da Rinchoa, assume o palco com um set B2B carregado de kuduro, batida e house suburbano. A fechar, o coletivo 1111, de Madrid, desafia os formatos da música eletrónica com uma atuação imersiva e imprevisível.
No sábado, 11 de outubro, junta-se ao cartaz Romeu Bairos, vindo dos Açores, apresenta um cancioneiro intimista enraizado nas tradições da música portuguesa. Mano Jio, nascido em Angola e criado em Portugal, propõe uma fusão entre ritmos africanos e sonoridades contemporâneas, numa linguagem musical marcada por experiências pessoais e identitárias. De Espanha, mariagrep traz o seu universo de pop eletrónico introspectivo, enquanto La Valentina, artista colombo-francesa, experimenta com ritmos tropicais e produção moderna numa abordagem fresca à música latina.
A diversidade do sábado estende-se ainda mais com a estreia das The Zawose Queens, da Tanzânia, que apresentam um espetáculo onde a tradição do povo Gogo, criando uma experiência espiritual e arrebatadora. Também chega ao MIL, Rislene, cantora e compositora franco-caboverdiana que transita entre o francês e o crioulo com uma voz marcada pelo soul e jazz. A dupla miaw, da Dinamarca e dos Países Baixos, com um som híbrido e desconstruído de clubbing, e Margô, artista portuguesa que partilha histórias do quotidiano através de canções que convidam à catarse e à dança. Da cena belga, sobressaem ainda JAWHAR, produtora e DJ que mistura bass global com música de pista. E de França, DalaïDrama, apresenta um universo singular de folk-pop árabe.
Os bilhetes para o MIL 2025 já se encontram à venda na plataforma DICE, com diferentes modalidades disponíveis. Pensados para diferentes perfis de público, estes bilhetes garantem uma experiência flexível e acessível a quem quiser descobrir a nova música que está a marcar o presente e a moldar o futuro.
De 8 a 11 de outubro, o Beato, em Lisboa, volta a ser o palco onde se cruzam artistas emergentes e consolidados, num ambiente de partilha e descoberta que promove a circulação artística, o intercâmbio cultural e o diálogo entre diferentes perspectivas musicais.
Mais informações em: https://millisboa.com/
LINE UP COMPLETO: QUARTA. DIA 8: Maria Alice (CV/PT) Maria Beraldo (BR) QUINTA. DIA 9: Accou & Marjolein (BE) Rakky Ripper (SP) clericbeast (PT) The Family Man (SE) Mariela (PT) Pedro da Linha (Live) (PT) AJULIACOSTA (BR) Lua de Santana (SP/BR) Travo (PT) Zudizilla (BR) YANG (PT) Sila Lua (SP) Julie Rains (BE) VGTBL.PL (PL) Roadkill (PT) HiraHira Violence Club (SP) MAR (PT) SEXTA. DIA 10: ÃO (BE) RS Produções (PT) Asa Cobra (PT/BR) 1111 (SP) Silvino Branca (PV/CV) 800 Gondomar (PT) VANYFOX (live AV) (FR) MC Tchelinho (BR) Ideal Victim (PT) Marquise (PT) YARD (IE) 7777 の天使 (PT) Azuleja (SP) Brisa Flow (BR) Saeira (PT/FR) Gros Coeur (BE) Tixa (PT) |
SÁBADO. DIA 11: Carolina Miragaia (PT) DalaïDrama (FR) Cortada (PT) margô (PT) Sophia Chablau & Felipe Vaqueiro (BR) Rislene (CV/FR) Xênia França (BR) MDA (SP) Sunflowers (PT) Inês Marques Lucas (PT) Flor (BR) Mike11 (PT) Mano Jio (PT) miaw (DK/NL) mariagrep (SP) La Valentina (CO/FR) Roy Borland (SP) The Zawose Queens (TZ) JAWHAR (BE) Romeu Bairos (PT) |