CRÍTICAS

Wet Leg – Moisturizer (2025)

Crítica: O segundo álbum costuma ser o bicho-papão das bandas que rebentam à primeira. Mas as Wet Leg, em vez de se enredarem nisso, deram um passo em frente: abriram a formação, cresceram em som e fizeram um disco ainda melhor.

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Hard Life – Onion (2025)

Crítica: Após perderem o nome e um membro, os antigos Easy Life renascem como Hard Life com o álbum “Onion”, um registo cru, emocional e vulnerável.

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Haim – I Quit (2025)

Crítica: Com “I Quit”, as Haim entregam um disco de libertação e reinvenção, onde pop, indie e vulnerabilidade se cruzam com ambição e maturidade emocional.

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Pulp – More (2025)

Mais de 20 anos depois do último disco, os Pulp regressam com “More”, um álbum surpreendente, lúcido e comovente — uma afirmação da relevância presente da banda.

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