DROP é o ponto de encontro entre a descoberta e o play.
Party Dozen – “Mad Rooter”
Os Party Dozen estrearam “Mad Rooter”, uma faixa que compõe um single duplo a ser lançado em vinil no dia 5 de dezembro. A banda australiana gravou o tema usando uma guitarra com falhas elétricas e com falta de cordas para criar a amostra central da faixa. O solo de saxofone, assinado por Kirsty Tickle, referencia o tema de abertura do programa do David Letterman — um detalhe que reforça a personalidade visceral e experimental do som da dupla. “Mad Rooter” funciona como um golpe rápido, cru e energizado.
SASAMI & Soccer Mommy – “Just Be Friends”
SASAMI lançou em março passado o disco Blood On The Silver Screen e agora, passado meio ano, apresentou uma nova versão do tema “Just Be Friends”. Esta nova versão conta com a colaboração de Soccer Mommy e reforça o espírito de cumplicidade artística que já existia entre ambas. SASAMI revelou que esta nova versão aproxima o espírito country que tanto a inflenciou por alturas de gravação do álbum, quando ouvia “Dolly (Parton), Johnny (Cash), Patsy (Clyne), Merle (Haggard)”.
Cigarettes After Sex – “The Crystal Ship” (cover)
Os Cigarettes After Sex partilharam uma interpretação bem delicada de “The Crystal Ship”, um clássico dos Doors, e que traz a sua assinatura sonora etérea e introspectiva para a versão. Embora o original pertença ao espectro rock psicadélico de Jim Morrison e companhia, a adaptação mantém-se fiel ao espírito melancólico da banda, com vozes suaves e ambiente minimalista que encaixa bem no ADN do grupo como mestres do dream pop. A acompanhar, a banda apresenta-nos uma canção inédita intitulada “Anna Karenina”.
U.S. Girls – “Running Errands (Yesterday)” & “Running Errands (Today)”
Meg Remy continua a reinventar a identidade sonora de U.S. Girls com um novo duplo single que celebra o décimo aniversário de Half Free, um dos discos mais marcantes da sua discografia. “Running Errands” surge em duas versões complementares — “Yesterday” e “Today” — que funcionam como um verdadeiro exercício de metamorfose musical. A primeira, co-produzida com Maximilian Turnbull, recorre a samples fragmentados e uma atmosfera quase espectral, enquanto a segunda, gravada com a banda de Scratch It, mergulha num registo mais orgânico e quente, próximo do soul e do country alternativo que Meg explorou no seu último álbum.










