CRÍTICAS

Lily Allen – West End Girl (2025)
Em West End Girl, Lily Allen transforma o fim do seu casamento com o ator David Harbour num retrato pop de dor, ironia e libertação.

Humberto – Mau Teatro (2025)
Em MAU TEATRO, o músico e performer Humberto (Bruno Humberto) estreia-se a solo com um álbum que cruza indie-folk, pop e música tradicional portuguesa. Um disco de identidade forte, equilíbrio e maturidade artística — uma das grandes surpresas do ano.

Luta Livre – Contrafação (2025)
Luís Varatojo regressa com o terceiro álbum do projeto Luta Livre, “Contrafação” — um disco mais íntimo e direto, marcado pela simplicidade, observação e crítica social subtil.

Militarie Gun – God Save The Gun (2025)
Crítica: Do punk cru de estreia à busca pela catarse: God Save the Gun mostra os Militarie Gun a expandirem o seu som e a transformarem dor e caos em força e melodia.

Geese – Getting Killed (2025)
Crítica: Os Geese regressam com “Getting Killed”, o seu álbum mais ousado e emocional. Entre o caos e a melodia, a banda nova-iorquina afirma-se como uma das forças mais criativas do indie rock atual.

Lola Young – I’m Only F**king Myself (2025)
Irreverente, intensa e emocionalmente sem filtros, Lola Young confirma no novo álbum porque é vista como a next big thing da música britânica. Um disco cru, honesto e viciante, onde o desassossego da sua geração encontra uma voz feroz e lúcida.

Patrick Watson – Uh Oh (2025)
Patrick Watson apresenta ‘Uh Oh’, um disco gravado em várias cidades do mundo e que resulta de um período em que o músico perdeu temporariamente a voz.

Nation of Language – Dance Called Memory (2025)
Crítica: Nation of Language editam o quarto álbum, Dance Called Memory, pela Sub Pop. Um registo íntimo e nostálgico que aprofunda emoções e synth-pop.

Big Thief – Double Infinity (2025)
Double Infinity é o sexto álbum dos Big Thief, gravado em Nova Iorque após a saída do baixista Max Oleartchik. Um disco vivo e colaborativo, que funde folk-rock, psicadelismo e poesia intimista de Adrianne Lenker.

Legss – Unreal (2025)
Crítica: ‘Unreal’ é o aguardado álbum de estreia dos Legss, um disco intenso e multifacetado que explora dissonância, beleza e a sensação de irrealidade no quotidiano.

Blood Orange – Essex Honey (2025)
Crítica: Devonté Hynes fez-nos esperar seis anos mas entregou um disco para ouvir em repeat.

David Byrne – Who Is The Sky? (2025)
Crítica: a nossa análise ao novo álbum de David Byrne, ‘Who Is the Sky?’: uma celebração da alegria e explosão de criatividade musical.

Shame – Cutthroat (2025)
‘Cutthroat’ é o quarto álbum dos Shame, produzido por John Congleton. Um registo eletrónico e visceral que mistura sarcasmo, punk e energia crua.

The Beths – Straight Line Was A Lie (2025)
Crítica: ‘Straight Line Was a Lie’ é o álbum mais refinado dos The Beths, combinando jangle-pop cintilante com letras mais honestas e introspectivas.

Wolf Alice – The Clearing (2025)
De regresso com “The Clearing”, os Wolf Alice trocaram a fúria das guitarras por um mergulho vintage nos anos 70. Estranha-se ao início, mas depressa se percebe que este é um disco que se entranha, daqueles que crescem a cada audição.

Water From Your Eyes – It’s a Beautiful Place (2025)
Em ‘It’s a Beautiful Place’, os Water From Your Eyes surpreendem com um som mais luminoso e direto, sem perder a ousadia experimental.

Nourished by Time – The Passionate Ones (2025)
Nourished by Time lança ‘The Passionate Ones’, um álbum intenso e visceral que cruza post-R&B, indie-pop e electro-soul, já aclamado pela crítica.
 
								



