CRÍTICAS

Nourished by Time – The Passionate Ones (2025)
Nourished by Time lança ‘The Passionate Ones’, um álbum intenso e visceral que cruza post-R&B, indie-pop e electro-soul, já aclamado pela crítica.

Amaarae – Black Star (2025)
A artista ganesa-americana confirma que não está aqui para jogar pelo seguro: “Black Star” é puro groove, irreverência e uma masterclass de como misturar géneros sem perder identidade.

Sports Team – Boys These Days (2025)
Crítica: No novo álbum ‘Boys These Days’, os Sports Team trocam o garage rock pelo pop orquestrado, sem perder o sarcasmo. Uma reinvenção nostálgica, crítica e cativante.

Bartees Strange – Horror (2025)
Crítica a ‘Horror’ de Bartees Strange. Uma fusão de identidade, vulnerabilidade e luta racial, que o consolida como uma voz única e ousada do panorama musical.

Natalia Lafourcade – Cancionera (2025)
Crítica: Em “Cancionera”, Natalia Lafourcade abraça a vulnerabilidade com 14 canções gravadas ao vivo em fita analógica. Um dos álbuns mais autênticos de 2025.

The Bug Club – Very Human Features (2025)
Crítica: Melodias infecciosas, riffs sarcásticos e um coração punk: os Bug Club estão mais humanos, e mais acutilantes, do que nunca.

Lifeguard – Ripped and Torn (2025)
Crítica ao álbum de estreia dos Lifeguard, ‘Ripped and Torn’. Maturidade e criatividade rara. Um disco explosivo entre o pós-punk, o garage rock e o DIY de Chicago.

Hayden Pedigo – I’ll Be Waving as You Drive Away (2025)
Crítica: Em “I’ll Be Waving As You Drive Away”, Hayden Pedigo abandona a ironia e entrega o seu disco mais íntimo e cinematográfico. Uma nova folk americana.

Finn Wolfhard – Happy Birthday (2025)
Crítica ao álbum de estreia de Finn Wolfhard, ‘Happy Birthday’. Um álbum lo-fi íntimo e cru, entre o garage rock e a folk acústica. Um retrato honesto da juventude.

Pulp – More (2025)
Mais de 20 anos depois do último disco, os Pulp regressam com “More”, um álbum surpreendente, lúcido e comovente — uma afirmação da relevância presente da banda.

Matt Berninger – Get Sunk (2025)
Matt Berninger, vocalista dos The National, lança Get Sunk, um álbum íntimo e contemplativo sobre perda, memória e renascimento. Lê a crítica completa aqui.

Sparks – MAD! (2025)
Crítica ao álbum MAD! dos Sparks. Um regresso criativo, irreverente e surpreendente do icónico duo pop com mais de 50 anos de carreira.

Psychedelic Porn Crumpets – Carpe Diem, Moonman (2025)
Carpe Diem, Moonman – Crítica ao novo e incrível álbum dos Psychedelic Porn Crumpets.

Arcade Fire – Pink Elephant (2025)
Este é um disco que tenta esquecer o escândalo, mas não consegue escapar dele.

La Lune – everything is an eternal circle and it repeats and repeats itself (2025)
Um EP que é menos um álbum e mais um estado de espírito líquido, onde a repetição não é um defeito, mas a própria essência da existência.

Viagra Boys – Viagr aboys (2025)
Este álbum não é apenas para quem gosta de um bom barulho. É para aqueles que querem ser confrontados com a realidade.