Arcade Fire – Pink Elephant (2025)

Este é um disco que tenta esquecer o escândalo, mas não consegue escapar dele.
La Lune – everything is an eternal circle and it repeats and repeats itself (2025)

Um EP que é menos um álbum e mais um estado de espírito líquido, onde a repetição não é um defeito, mas a própria essência da existência.
Viagra Boys – Viagr aboys (2025)

Este álbum não é apenas para quem gosta de um bom barulho. É para aqueles que querem ser confrontados com a realidade.
Perfume Genius – Glory (2025)

O novo disco de Perfume Genius é um espelho de angústia e beleza em combustão lenta.
Matt Berry – Heard Noises (2025)

O absurdo meticulosamente belo da psicadélia contemporânea.
Mamalarky – Hex Key (2025)

Para o terceiro disco, os Mamalarky passaram temporadas inteiras curvados sobre guitarras e sintetizadores obscuros.
Julien Baker & TORRES – Send A Prayer My Way (2025)

Não estamos perante um disco revolucionário mas também não é isso que queremos.
Valerie June – Owls, Omens, And Oracles (2025)

Owls, Omens, and Oracles parece o disco que não sabíamos que precisávamos, mas precisamos.
Bad Brains – Bad Brains (1982)

Em 1982 os Bad Brains estabeleceram uma nova ideologia de ruptura que deixou um legado como poucos.
Black Country, New Road – Forever Howlong (2025)

Os BC/NR entregam um disco que não tenta replicar o passado, mas que ainda está a descobrir o seu futuro.
Lucy Dacus – Forever is a Feeling (2025)

‘Forever is a Feeling’ é, até ao momento, o disco mais íntimo e vulnerável de Lucy Dacus.
Destroyer – Dan’s Boogie (2025)

Uma variedade de géneros que é complementada por uma produção exuberante e uma dissonância crescente.
Youth Lagoon – Rarely Do I Dream (2025)

‘Rarely Do I Dream’ é um disco que transforma memórias desbotadas em paisagens sonoras vívidas.
Japanese Breakfast – For Melancholy Brunettes (& sad women) (2025)

Estamos, sem dúvida, perante um dos grandes discos do ano. Zauner apresenta uma ode teatral à melancolia.
Monde UFO – Flamingo Tower (2025)

O novo trabalho dos Monde UFO é uma joia a ser descoberta.
Rum Jungle – Recency Bias (2025)

Este disco é sobre introspeção e reconexão após longos períodos longe de pessoas queridas.
Melin Melyn – Mill on the Hill (2025)

Do País de Gales chegam os Melin Melyn e a estreia com o lindíssimo e colorido ‘Mill on the Hill’.
‘The Bends’ – O primeiro salto para a eternidade dos Radiohead fez 30 anos.

O segundo disco dos Radiohead marcou a necessidade constante da banda de estar sempre a elevar a fasquia.
Hamilton Leithauser – This Side of the Island (2025)

Este lado da ilha de Hamilton Leithauser é refrescante e revigorante.
Mayhem: Lady Gaga em modo camaleão sonoro

Lady Gaga está de volta com Mayhem, um álbum que mistura nostalgia e inovação, levando-nos numa viagem pelos sons que moldaram a sua carreira.
Panda Bear – Sinister Grift (2025)

A ‘bad trip’ de Noah Lennox pelo divórcio é uma experiência comovente.
Sam Fender – People Watching (2025)

Sam Fender apresenta-nos o seu novo disco ‘People Watching’, uma mistura de Springsteen e War on Drugs.
Sharon Van Etten & The Attachment Theory – Sharon Van Etten & The Attachment Theory (2025)

Como Sharon Van Etten continua a elevar-se continuamente.
Cameron Winter – Heavy Metal (2024)

Quem é Cameron Winter e porque é que o seu álbum é assim tão bom.
Vanarin – Hazy Days (2025)

Os Vanarin são artesões do som da pop psicadélica e cujo terceiro álbum nos cativa e não nos deixa sair dele.
“Eusexua”: FKA twigs seduz as pistas de dança com ritmos pulsantes

Acaba de chegar um dos primeiros grandes álbuns de 2025.
The Pretenders – Relentless (2023)

Chrissie Hynde leva os Pretenders de volta ao lugar onde eles pertencem.